sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Referências

[1] – Definição de Engenharia Ambiental para a Universidade Federal do ABC - http://prograd.ufabc.edu.br/cursos/14
[2] – Definição de Genética do site: http://www.infoescola.com/biologia/engenharia-genetica/
 [3] - Entrevista com nutricionista sobre aumento protéico em transgênicos –
 http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI233514-EI2437,00-Transgenicos+do+futuro+serao+mais+nutritivos.html
[5] – Em nível mundial as questões sobre alimentos transgênicos - http://www.estadao.com.br/arquivo/mundo/2006/not20060116p42133.htm
[7] – Indicadores ambientais em relação a produção de produtos transgênicos –
189.20.243.4/ojs/engenhariaambiental/include/getdoc.php?id=142...
                   

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Ambientalistas “com um pé pra trás”


                    Mesmo com a chance de, talvez, acabar com a fome no mundo, ambientalistas tem suas dúvidas ao falar sobre os alimentos transgênicos, porque esses alteram nichos, cadeias alimentares e ecossistemas, que acabaria com o equilíbrio existente na Natureza.
                    Entretanto, com base em indicadores ambientais, alguns dessa parcela de preocupados, acreditam que os transgênicos trariam mais benefícios que prejuízos para o meio ambiente, podendo até melhorar as condições da agricultura, impulsionando o agro negócio brasileiro com um desenvolvimento sustentável. [7]

Mutantes em questões mundiais


                    Devido aos riscos que podem ser acarretados pelo uso de transgênicos, esses, logo caíram em questões de saúde global, porque graças as suas alterações, as reações a esses alimentos podem ser inimagináveis. [5] Entretanto, alguns países já permitem por lei a produção de alimentos transgênicos. [6]

Em prol da saúde e contra o Ambiente

                    Os superalimentos, produtos geneticamente modificados, são cultivados em produções agrícolas em que é inevitável o contato com o meio-ambiente, que tem seu ciclo com cadeia alimentar e nichos bem definidos para cada região e tipo de produção cultivada.
                    Tomando como exemplo uma plantação transgênica de algodão na China, temos uma afirmação de que as alterações não são somente no organismo dos leguminosos, mas afetam todo o ecossistema em que esses ‘mutantes’ serão introduzidos. [4]

Transgênicos como promessa para a erradicação da FOME

Com o uso de manipulação genética houve o surgimento de novos alimentos denominados superalimentos cuja principal característica consiste em aumentar a quantidade de proteína por massa de alimento [3], geralmente leguminosas.
                    Por isso, esses alimentos superdotados de proteínas tenderiam a função de erradicar a fome no mundo, pois, com a mesma quantidade de alimentos o valor da ingestão protéica seria maior, tendo por conseqüência uma demanda quantitativa menor em relação à unidade de alimento por pessoa, fazendo a produção desses alimentos suficiente para atender a demanda protéica necessária à nutrição da população.
                    Contudo, esse problema que afligem a população mundial não está relacionado com a baixa produção de alimentos em espaços agrícola, mas sim, com a má distribuição dos produtos do campo que em tese seriam para a sustentação da população.
                     Logo, percebemos que os problemas não estão contidos na insuficiência dos alimentos nem em sua baixa produção, está no poder político que não possui o controle e não garante a alimentação para todos os cidadãos.

Genética X Genética


                    “A Engenharia Genética é um conjunto de técnicas que envolvem a manipulação de genes de um determinado organismo, geralmente de forma artificial. Esta manipulação envolve duplicação, transferência e isolamento de genes, com o objetivo de produzir organismos geneticamente melhorados para desempenharem melhor suas funções e produzir substâncias úteis ao homem.” [2]

Engenharia Ambiental X Engenharia Ambiental


                    O curso forma um profissional capacitado para contribuir com a resolução de problemas ambientais e urbanos por meio da realização de análises, diagnósticos integrados, concepção de projetos e avaliações técnicas, socioeconômicas e de impactos nos setores e sistemas ambientais e urbanos. O programa busca uma consistente formação em ciências básicas, ciências tecnológicas, sociais e econômicas, aplicadas ao território urbano e regional e aos setores de atividades humanas geradoras de significativos impactos ambientais.
O profissional graduado nesse curso poderá atuar em agências reguladoras, organizações não governamentais, ensino e pesquisa, nos poderes públicos federal, estadual e municipal, em concessionárias de serviços públicos, agências bilaterais e multilaterais de cooperação, em empresas do setor industrial, de serviços, de consultoria e como profissional autônomo.” [1]

Prefácio

                  Depois de passar por manhãs quebrando a cabeça pensando em qual curso ingressar no ensino superior, enfim me decido por Engenharia Ambiental cuja grade curricular era composta pelas matérias que mais me atraíam, entre elas havia a Biologia e, por causa dessa, teve início esse blog.
                  Em um belo dia de aula, no qual eu estava totalmente concentrado aos meus estudos, surge o trabalho bimestral pedido por minha professora de biologia Márcia Sacay: - Olá bonitinhos! Nesse último bimestre vocês terão de relacionar o seu curso superior de pretensão com a genética.
                   Ao receber esse informativo arrebatador todos os alunos do terceiro ano médio foram obrigados a se lançarem a uma busca sobre artigos acadêmicos que possuam respostas para a tal indagação emitida por nossa professora.
                   No meu trabalho, em particular, defini pela abordagem dos alimentos transgênicos, os quais têm um aumento protéico devido à alteração genética em seu DNA, e a biosegurança, controle ambiental em relação às degradações que podem acontecer devidos os métodos para esse processo.