Os superalimentos, produtos geneticamente modificados, são cultivados em produções agrícolas em que é inevitável o contato com o meio-ambiente, que tem seu ciclo com cadeia alimentar e nichos bem definidos para cada região e tipo de produção cultivada.
Tomando como exemplo uma plantação transgênica de algodão na China, temos uma afirmação de que as alterações não são somente no organismo dos leguminosos, mas afetam todo o ecossistema em que esses ‘mutantes’ serão introduzidos. [4]
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